Resenha do Filme: Piratas do Vale do Silício
O filme retrata a história do surgimento da Apple, fundada por Steve Jobs, e da Microsoft, por Bill Gates, dois grandes estrategistas que utilizam da esperteza e um pouco de falta de caráter para mudar o ramo da informática para sempre.
Tudo se inicia na década de 70 quando Steve Wozniak junto com seu amigo Steve Jobs criam o primeiro computador de uso pessoal. Logo no começo já é possível enxergar todas a arrogância e problemas de temperamento de Jobs, e também seu grande desejo de crescer profissionalmente. Já Bill Gates não possuía desenvoltura e carísma para falar em público como Jobs, mas tinha o mesmo sonho, e ambos queriam estar sempre na frente de tudo que fosse relacionado com computadores.
A Apple se expande com mais rapidez através de um financiador que investe um quarto de milhão no empreendimento, enquanto Bill abandona Harvard e inicia a Microsoft com Paul Allen onde começam a desenvolver um linguagem de computador para o Altair 8800. Quando Bill Gates ouve falar sobre a Apple ele vai atrás de obter mais informações e tenta conversar pela primeira vez com Jobs que não lhe dá ouvidos.
Tanto Jobs quanto Gates viam a IBM como uma forte inimiga, mas Gates decide enganar a IBM oferecendo uma licença de um sistema operacional inexistente ainda, chamado DOS, e ela aceita por medo de que ele vendesse para outros fornecedores. Paul Allen consegue comprar o sistema operacional da Seattle Computer por uma bagatela, apenas 50 mil dólares e começa a dar certo as coisas para os jovens de Albuquerque.
Steve Jobs convence John Sculley a se juntar a Apple e assumir a presidência e além disso consegue persuadir a Xerox a mostrar seus recém-criados computadores de interface gráfica e o mouse de dois botões, assim eles copiam suas ideias e aderem seu sistema a Apple que lança o computador Lisa. Bill Gates descobre e percebe que estam atrasadíssimos no tempo em relação a informática. Nesse momento, ele com seus sócios