fragilização do trabalho frente às novas configurações econômicas, sociais e políticas que surgiram no final do século XX e vem se incrementando diante das realidades do século XXI, influenciado por um cenário perpassado pelas incertezas, desafios e impasses frente a atual problemática do mundo do trabalho, particularmente quando influenciado pela globalização. Nas ultimas duas décadas tem ocorrido marcadamente uma reestruturação do processo produtivo com a abertura das economias para competição global, internacionalização dos mercados financeiros etc., que estão associados à questão do processo de acumulação flexível de capital. Uma questão, que se evidencia diante desta realidade mundial que se reflete no panorama nacional e local é a intensificação da informalidade e da precarização das relações de trabalho, o que tem significado uma forte tendência das economias periféricas e emergentes, no entanto, quando essa problemática é pensada em determinadas regiões se constata uma forte tendência de fragilização dos espaços de constituição da garantia das ações políticas de deliberação e de garantia de direitos sociais, principalmente no tocante a proteção social do trabalhador, que se inicia com o acesso a escolarização e qualificação profissional, não oferecida em condições mínimo fenômeno da globalização em suas diferentes vertentes (econômica, política, social e cultural) tem trazido acaloradas discussões sobre os destinos da humanidade frente às consequências de um modelo de sociedade globalizada, onde há uma crescente intensificação da fragilidade das relações humanas a partir da segregação e exclusão sociais, das garantias políticas e institucionais como a garantia à cidadania, além da substituição dos valores ético-filosóficos pelos valores mercadológicos.amente necessárias ao acesso à cidadania.2 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO A globalização se configura como um novo estágio na dinâmica capitalista de produção e organização do mundo instaurado