A ação profissional no cotidiano. Myrian Veras Baptista* A ideia principal da autora é mostrar como que levar uma vida no cotidiano pode prejudicar tanto a vida do usuário, quanto ao desenvolvimento do profissional e também com a qualidade do trabalho desenvolvido pelos Assistentes Sociais. Muitos desses profissionais estão trabalhando de uma forma pensando no real, e como resolver o problema de imediato para a aparência da instituição não pensando como esse problema pode se agravar no futuro, e que poderiam alcançar resultados satisfatórios e duradouros. Algumas instituições devem se fazer o trabalho de acordo com suas regras que obrigam a dar respostas imediatas, impossibilitando a medição entre profissional e usuário. Através dessas regras modifica-se o desenvolvimento da ação profissional. Na prática as mediações devem ser criticadas de forma especializada analisando, algumas questões como socioeconômicas e políticas colocando-se a frente problemas específicos e conhecendo a realidade do individuo deixando um pouco de lado a teoria e suas aplicações tecnológicas decidindo qual tipo de intervenção a ser aplicada. O que é mais importante saber que o Assistente Social não precisa seguir regras ou achar uma solução imediata para a solução do problema, mas, o que importa é ter um saber construído. Cada profissional do Serviço Social encontrara uma maneira para solucionar as dificuldades superando seus limites com a produção dos seus conhecimentos através experiência. Com experiência o próprio profissional saberá absorver o que é de bom e o que deve deixar de lado assim é a construção do conhecimento essencial para transmitir na sua formação. Compreende-se que há uma banalização da vida humana que é provocado pela correria do dia-a-dia, e que a intervenção profissional está inserida de uma forma injusta para com