No texto Alienação (Des)humanização Do Homem No Trabalho o autor coloca uma crítica do trabalho do homem na sociedade, ou seja, a exploração dos donos de meio de produção aos operários. Ele começa diferenciando o homem do animal, onde o homem tem a capacidade de produzir seus próprios bens para sobreviver assim se libertando da natureza e se afastando dela, e já o animal vive daquilo que a própria natureza lhe oferece e pela necessidade instintivas de sobrevivência. É o trabalho que transforma o homem pois exige dele o raciocínio, planejamento e assim acumulando conhecimentos. O homem é o responsável pelo trabalho pois foi com sua capacidade que ele pode inventar e desenvolver instrumentos para que fosse possível facilitá-lo. O autor destaca ainda as várias situações existentes hoje em dia em relação ao trabalho, tipo o desemprego, a mecanização da mão-de-obra, falência de empresas, expulsão do homem do campo campo e entre outras, e menciona Marx dizendo que para ele o trabalho não passa de uma escravidão e alienação do homem. Na Inglaterra a partir do século XVIII um novo modelo de produção foi implantado conhecida como indústria manufatureira, ela pertencia aos burgueses que era uma classe rica e que mantinham todos os meios de produção, e como não era possível fazer tudo dentro da indústria passaram a contratar operários que não tinham direito algum a não ser fornecer sua força de trabalho. O homem passou a ser usado como ''coisa'', seu devido valor não era reconhecido pelos burgueses e sua força de trabalho era apenas o que interessava, trabalhava por várias horas e por um sálario miserável dando lucros para os patrões. Desse modo, o trabalhador não pensava, não criava pois seu trabalho tornou-se rotineiro, repetitivo como o de uma máquina, assim tornando o trabalho em uma tortura pois ele vendia sua força de trabalho em troca de um salário com que mal sobrevivia, tornando assim o trabalhador em uma mercadoria também e dessa forma o homem