serviço social

O processo de supervisão deve propiciar a vivência e a análise crítica do processo de trabalho do Assistente Social, em todas as suas fases e dimensões. O processo de supervisão é uma das atividades profissionais do assistente social, que pode ou não ser desenvolvido ao longo da vida profissional, deve constituir-se como uma das frentes de trabalho do assistente social no âmbito institucional, sendo imprescindível sua sistematização, organização e planejamento comportando objetivos, de uma
Intencionalidade e requisitando a utilização de diferentes instrumentos.

A assessoria pode ser desenvolvida pelos assistentes sociais no conjunto das atribuições que desenvolvem nos seus locais de trabalho.
Os assistentes sociais devem garantir a sua capacitação profissional como uma necessidade para atuação competente em qualquer área de trabalho, pois, a formação profissional e a experiência possibilitam, um domínio sobre as políticas sociais e de práticas educativas com a população.
É de suma importância reforçar e ampliar as atividades de assessoria dos assistentes sociais aos profissionais da mesma profissão, já que essa frente de assessoria visa qualificar a intervenção profissional e traz o compromisso, com a formação profissional continuada dos assistentes sociais ,pois, é no trabalho de supervisão que os envolvidos entram em contato com a realidade institucional podendo pensá-la e problematizá-la, tornando possível ao assistente social tomar contato e interagir com as pessoas.
Atualmente, são várias as experiências de assessoria prestada por assistentes sociais aos diferentes sujeitos envolvidos nesta área, como por exemplo: aos gestores públicos, privados e filantrópicos; aos conselhos tutelares, conselhos de direitos e de políticas; aos profissionais que atuam nos setores públicos e privados; aos movimentos sociais; entre outros, tendo clareza nos objetivos e intenções dessa demanda.
É somente a partir da clareza teórica-política da proposta de