Serviço social
Atua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, com campanhas dedicadas às áreas de florestas (Amazônia no Brasil), clima, nuclear, oceanos, engenharia genética, substâncias tóxicas, transgênicos e energia renovável. A organização busca sensibilizar a opinião pública através de atos, publicidades e outros meios. Sua atuação é baseada nos pilares filosófico-morais da desobediência civil e tem, como princípio básico, a ação direta.
As campanhas procuram confrontar e constranger os que promovem agressões ao meio ambiente. Dessa forma, o grupo conseguiu atrair a atenção da sociedade para assuntos urgentes e conquistaram, ao longo de sua história, importantes vitórias, como o fim dos testes nucleares no Alasca e no Oceano Pacífico, o fechamento de um centro de testes nucleares americano, a proibição da importação de pele de morsa pela União Europeia, o combate à caça de baleias e a proteção da Antártida contra a mineração. No Brasil, o Greenpeace conseguiu vitórias principalmente na Amazônia, denunciando a extração ilegal de madeira na região.
A instituição mantém, ainda, vigilância sobre a exploração do urânio na cidade baiana de Caetité, tendo veiculado o vazamento do minério e a contaminação da água no município por diversas ocasiões, tendo inclusive levado água caetiteense contaminada por vazamento de urânio até ministros do governo Lula, como Carlos Minc, sem que medidas concretas de proteção tenham sido adotadas.
Os problemas ambientais são reflexos diretos do capitalismo, uma vez que esse sistema visa constantemente gerar mercadorias e incentiva o consumo. Para produzir é preciso que se retire da natureza todos os elementos necessários, como energia, matéria-prima entre outros. O consumo elevado tem promovido profundas alterações no ambiente que já se apresenta