serviço social sociologoia
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Conclusão Da leitura que se expôs sobre a mulher nesses três singelos capítulos, uma idéia pode ser alinhavada nesse tecido histórico: a mulher tornou-se sujeito de si. Entretanto, a mulher era submissa e inferiorizada por sua fragilidade e condição fisiológica. Porém, na Idade média ela foi à busca de melhores condições e direito a igualdade, já na atualidade passou a conduzir suas ações e tornou-se multifuncional, bem resolvida, prima por liberdade e melhores condições de vida, sem deixar de lado sua feminilidade, espontaneidade e criatividade. O caminho percorrido pela figura feminina em busca de oportunidade, reconhecimento e igualdade foram árdua, lento, mas ao final, mostra-se promissor. Constatamos através desta pesquisa monográfica que ela deixou de ser uma personagem passiva na sociedade familiar e social para ser um agente ativo, defensora de ações e argumentos em defesa de sua postura: planejar, organizar dirigir, controlar e realizar. De sua vida tribal, sedentária em tempos imemoriais, passa pela Revolução Industrial, Revolução Comunista na Europa, a movimentos feministas nos EUA até desembocar nas terras brasileiras ela muito lutou, mas também muito conquistou na seara pessoal civil, constitucional, social e econômica. Essa trajetória vitoriosa se deve principalmente a sua capacidade de transformar a insegurança em oportunidades e responde pelos seus atos de forma a agregar valores pessoais, compartilhando suas experiências, habilidades e principalmente um caráter que lhe é inerente, a sensibilidades.
O desenvolvimento do tema proposto apresenta-se de forma a demonstrar a crescente transformação do papel da mulher na economia, sociedade e liderança nas últimas décadas. Dentre os estudos relacionados à inserção da mulher no mercado de trabalho, será enfocado o início da reviravolta de sua história em termos de liberdade, autonomia e luta pela defesa dos direitos humanos, isto é, uma mulher que se dispõe a liderar não apenas em determinada