Serviço Social por um Mundo Justo, Igualitário e Fraterno
Palmeira dos Índios – Al
2010
Serviço Social por um Mundo Justo, Igualitário e Fraterno
INTRODUÇÃO
Quando o Serviço Social surgiu no Brasil, na década de 30 do século passado, registrava-se no País uma intensificação do processo de industrialização e um avanço significativo rumo ao desenvolvimento econômico, social, político e cultural. Tornaram-se mais intensas também as relações sociais peculiares ao sistema social capitalista. Quando se coloca em discussão a denominada questão social, dois elementos surgem em destaque: o trabalho e o capital. A resposta a ser dada ao conflito, entre esses dois pólos, vai depender da maior ou menor importância que se atribui a um ou outro desses elementos. Para entender melhor essa problemática, considera-se, de início, o trabalho humano, destacando as relações sociais que se desenvolvem no sistema produtivo. Focaliza-se, então, o cerne da questão social, a exploração do trabalho pelo capital, com todas as suas conseqüências para a vida do trabalhador, é assim que iniciamos o nosso portfólio.
DESENVOLVIMENTO
A profissão do Assistente Social se firma no Brasil, mas este trabalho favorece a classe burguesa numa sociedade onde impera o capitalismo fazendo com que surjam pessoas que possam trabalhar a favor das classes dominantes para que a classe menos favorecida sinta-se amparada. Com o apoio da Igreja Católica exercem um trabalho de assistencialismo o que criou o mito de que o profissional de Serviço Social e aquele que faz caridade.O Serviço Social só passa a ter uma significância maior durante a década de 50 quando a Organização das Nações Unidas (ONU) e outros grupos internacionais empenham-se em sistematizar e divulgar o Desenvolvimento de Comunidade (DC) para unificar a população aos planos nacionais e