Serviço socail
O novo acordo ortográfico, em vigor desde Janeiro de 2009, gerou polêmica entre gramáticos, escritores, professores da língua portuguesa. Mas o ministério da educação afirma que o novo acordo ortográfico veio para facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam português e para também ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. E com isso tivemos alguns aspectos positivos, como a redução dos custos de produção e adaptação de livros, facilitação na aprendizagem da língua para estrangeiros, simplificação de alguma regras ortográficas. E também tivemos alguns aspectos negativos, principalmente para as pessoas que já possuem já estão interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras e também surgimento de dúvidas sobre a adaptação de documentos e publicações. Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, houve um tempo para a adaptação dos falantes do idioma, os mesmos tiveram de janeiro de 2009 até dezembro de 2012.
É importante destacar que a proposta de acordo é apenas ortográfica, não afetando os aspectos da língua falada.
As principais mudanças na ortografia foram as que serão citadas logo abaixo:
O acento agudo desaparecerá em três casos:
Nos ditongos aberto EI e OI das palavras paroxítonas, as palavras oxitonas terminadas em éis, éu, éus,ói,óis, continuam acentuadas.
Nas palavras paroxítonas com com i e u tônicos formando hiato, quando vierem após um ditongo, mas se a palavra for oxítona e o I ou o U estiverem em posição final o acento permanece.
Nas formas verbais que o possuem o u tônico precedido das letras G ou Q e seguido de E ou I. Esses casos ocorrem apenas nas formas verbais de arguir e redarguir.
Acento diferencial
O acento diferencial serve para identificar palavras que possuem a mesma pronúncia. Com o acordo ortográfico, ele deixará de existir nestes casos: pará/para, péla/pela, pêlos/pelos, e pêra/pera.
Há duas palavras que continuarão