por Daniel Belvedere Introduo A Se algum de nossos mdicos houvesse vivido h 20 sculos e o houvessem levado a 200-250 metros da porta de Damasco, para assinar o atestado de bito do condenado cujo cadver pendia de um madeiro naquela colina do Calvrio que teria escrito nesse atestado de bito 1 Certifico que no dia da data, hora sexta, faleceu Jesus o nazareno... de qu O que quebrantou o sagrado corao de Jesus B Talvez algum poderia argumentar que no podemos assim distncia praticar-lhe uma autpsia. 1 verdade. Contudo, a Bblia nos d vrios elementos de juzo que nos permitiriam tirar concluses de confiana. I FOI ACASO DEVIDO AOS TORMENTOS E CRUZ A Em 1977, publicou-se um livro escrito por Martin Henrel cujo ttulo crucifixion, que trata da histria da crucifixo e outros aspectos que incluam a forma como se levava a cabo. 1 Estes dados permitem-nos entender que as dores de um crucificado eram muito mais cruis do que habitualmente imaginamos. 2 Os pintores comearam a pintar quadros de Jesus crucificado depois que esta forma de execuo se havia extinguido. Os achados arqueolgicos nos indicariam que ficam a dever muito em seus quadros. B Os condenados crucifixo primeiro eram cruelmente aoitados. 1 O aoite era um instrumento de castigo sumamente desumano. 2 O chicote que utilizavam consistia em quatro ou cinco bolas de chumbo que estavam unidas a um cabo de madeira por meio de cadeias. De cada bola, que media uns 2 cm de dimetro, saiam pequenos grilhes de ferro em todos as direes. 3 O aoitamento no somente rasgava a pele, mas tambm destroava os msculos e os tecidos, e se o aoitassem em excesso, o ru poderia morrer por isso. 4 Os carrascos que o aoitavam, cuidavam para que o condenado no morresse durante os aoites e que estivesse suficientemente vivo e consciente para sofrer as agonias da crucifixo que viria depois. Isso o que fizeram com Jesus nosso Senhor. S. Mateus 2726 (p., NT) Soltaram Barrabs e aps terem aoitado a Jesus. Este foi entregue para ser