separatismo
Analisar o atual quadro das minorias étnicas e dos refugiados no mundo requer a necessidade de compreensão dos fatores que relevam, em muitos casos, o motivo que obrigam essas populações a saírem de seus países e territórios. Dentre os vários fatores que levam a esse subjulgamento das pessoas, estão os movimentos separatistas, que em muitas situações atuam de maneira violenta, através de atentados terroristas, perseguições e sequestros, essas ações atuam numa tentativa de intimidar o governo local precionando-o para o atendimento de suas reividicações e buscar chamar atenção do mundo sobre sua causa.
O Separatismo, também conhecido por independentismo, é um conjunto de ideologias nacionalistas que têm a ver com a reinvidicação dos direitos nacionais por parte de um povo sem território próprio e Estado independente, que acabaram sendo subjulgados por um outro Estado expancionista mais forte.
Há diversas formas de separatismo, que podem aparecer misturados:
De base política, cívica ou administrativa
De base étnica ou racial
De base religiosa
De base social.
Existem ainda movimentos separatistas de diversos signos políticos, alguns com base na reinvidicação de livre exercício e de autodeterminação reconhecido pelas principais instâncias internacionais, outros promovidos de maneira mais ou menos artificial com base em interesses econômicos de elites poderosas, como no caso do departamento de Santa Cruz na Bolívia.
O processo de formação da maior parte dos países atuais envolveu o separatismo em suas diversas dormas. São exemplos disso os numerosos países surgidos dos processos de descolonização das potências imperialistas ao longo dos séculos XIX e XX nas Américas, África e Ásia. Foi por processos de separação que os Estados Unidos proclamaram sua independência da Grã-Bretanha, outro exemplo ocorreu com o Brasil, emancipado de Portugal em 1822, e o Uruguai