Senssoriamento remoto
Avenida Senador Milton Campos – Quitandinha Timóteo – MG,35180-058 (31) 3849-5354
NOME: Ana Carolina Silva Bento
TURMA: 106
SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
CIDADE: Timóteo – MG -2012
SENSORIAMENTO REMOTO:
A definição mais usual de sensoriamento remoto é a técnica para obter informações sobre objetos através de dados coletados por instrumentos que não estejam em contato físico como os objetos investigados. Na prática, uma das principais formas de fazer o sensoriamento remoto é por meio das análises de fotografias aéreas feitas por satélites e aviões, por exemplo.
Os sensores óptico-eletrônicos utilizados para a captura dessa energia funcionam como uma câmera fotográfica (que capta e registra a radiação – luz – emitida/refletida pelo objeto) que tirasse fotos da superfície terrestre, só que um pouco mais sofisticados.
As câmeras fotográficas convencionais captam apenas o espectro de luz visível (de ondas longas), já os sensores utilizados no sensoriamento remoto costumam captar outras bandas (uma delas é o infravermelho, que é muito importante para o estudo das vegetações, por exemplo).
Existem vários tipos de satélites orbitando a Terra e alguns planetas do Sistema Solar. Cada tipo de satélite pode ter características distintas, dependendo ao que se destina. Alguns satélites meteorológicos, por exemplo, orbitam a Terra em órbitas chamadas geo-estacionárias, ou seja, todo o tempo, estão "vendo" a mesma Terra da mesma posição e parecem estar sempre "parados" sobre o mesmo ponto.
Os satélites de coleta de dados, em geral, não são geo-estacionários e cobrem todo o globo. Geralmente, demoram alguns dias para passar sobre o mesmo ponto da Terra e se utilizam de vários sensores embarcados. Por exemplo, o satélite SPOT (França) tem um ciclo de 26 dias e 3 sensores espectrais; o LANDSAT V (EUA) tem um ciclo de 16 dias e 6 sensores espectrais e um sensor termal. Esses satélites são denominados