Senso comum, cientifico, filosófico e religioso.

Universidade do Vale do Itajaí.
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer.
Núcleo de Design, Comunicação e Inovação.
Publicidade e Propaganda.
Acadêmica: Hadna Teider Silva.
Metodologia de Pesquisa.

Senso Comum
Também conhecido como “conhecimento vulgar” ou “sabedoria popular”.
Segundo Francelin, “os conceitos nascem no cotidiano”. Ou seja, surge através da ideia de que existe uma sabedoria (de alguém não especializado), que mesmo sem base de comprovação é aceita pela premissa de experiência adquirida na prática de determinado assunto.
Exemplo: Corte de cabelo determinado pela fase da lua. Cheia: Deixa o cabelo armado (cheio); Minguante: Quebra de cabelo e dificuldade para o crescimento dos fios; Nova: Nascem muitos fios novos; e Crescente: Considerada uma boa fase pois segundo o conhecimento popular o cabelo cresce mais rápido.

Senso Científico
Parte da sabedoria popular, mas através de estudos e pesquisas é comprovado (positiva ou negativamente) e aprimorado. Não faz uso do
“achismo”, há sempre uma base de dados adquirida por acadêmicos e profissionais da área científica.
Para o estudioso Santos (2000), a ciência “[...] constrói-se, pois, contra o senso comum, e para isso dispõe de três atos epistemológicos fundamentais: a ruptura, a construção e a constatação.”

Exemplo: Tomar coca-cola com bala Mentos ao contrário do que diz o senso comum, não provoca uma explosão dentro do estômago e nem mata. Segundo um artigo da revista Saúde! “O refrigerante contém gás carbônico, que permanece diluído por causa da pressão interna do recipiente. Uma vez aberto, porém, diminui a pressão e o gás passa da fase aquosa para a gasosa. Quando se adiciona ao líquido uma partícula sólida, como a bala, as moléculas do gás se agrupam ao seu redor, gerando microbolhas que, por sua vez, favorecem a liberação do gás carbônico. O fenômeno, portanto, é físico e não se forma nenhuma substância tóxica a tal Ta9v4 não existe. A