SENSA O T RMICA
O tema “Sensação Térmica para Fortaleza-Ce” abordado pelos autores Carlos Alberto Repelli, Rubenaldo Alves, Everaldo Barreiros de Souza, Vinicius Nóbrega Ubarana e José Maria Brabo, abrange, principalmente, o conforto e desconforto térmico em uma relação da temperatura real e a umidade relativa do ar, podendo causar doenças. De acordo com o resultado do estudo, a umidade relativa do ar é maior no período chuvoso, logo a temperatura aparente é maior, o que causa maior desconforto para os seres humanos.
SENSAÇÃO TÉRMICA PARA FORTALEZA-CE
De acordo com esse artigo, em Fortaleza há apenas duas estações durante o ano, de chuva e de seca, e isso ocorre por causa da precipitação e não da temperatura. Baseado nesse argumento, o artigo foi desenvolvido buscando informações sobre a temperatura aparente e se seria possível uma variação mais extrema da temperatura, o que causaria um enorme desconforto térmico.
De uma forma básica, os autores desenvolvem esse argumento, buscando mostrar os efeitos que causam na atividade humana, como doenças, exaustão e lembram até do ocorrido no leste dos EUA em julho de 1995, onde se deu uma enorme onda de calor que levou à centena de fatalidades, apesar de o calor em fortaleza não chegar a esse extremo. Eles buscaram em estudos feitos por Steadman, Kalkstein e Kunkel argumentos e explicações para os seus próprios argumentos.
Com Steadman foi visto o impacto do índice térmico na atividade humana, mostrando uma tabela de valor estimado da temperatura aparente, em que quanto maior a umidade, maior o desconforto térmico, podendo causar extremo perigo. Kalkstein desenvolveu um índice de “stress” climático que se baseia na convivência do ser humando em determinado local com determinado clima, conclusão de que a “temperatura aparente para um dia particular diverge da temperatura aparente média”. E Kunkel estudou, através do conceito de temperatura aparente a onda de calor, já mencionada, que se deu no leste dos EUA em julho de