Senhor
Para se conseguir algo devemos sacrificar outra coisa em troca. Precisaríamos escolher um lado para qual seguir, um norte para onde navegar e isso irá definir o modo como a sociedade irá se desenvolver, podemos usar como exemplo, a analogia entre armas e manteiga. Construir uma nação bélica e protegida, mas que não produziria tantos benefícios econômicos ou uma nação com tecnologia na produção de bens e serviços que a “manteiga” representa. Por isso um governo não poderia dar a todos os seus habitantes parcelas exatamente iguais, pois isso representaria um menor montante de renda deste país.
2 – O custo de alguma coisa é aquilo que você desiste para obtê-la
Segundo Mankiw, o “custo de oportunidade” é a consequência do conceito dos trade-offs pois para conseguir algo, você deve abrir mão de outra coisa. O tempo que se gasta fazendo um curso de história não poderá mais ser usado para fazer um curso de economia.
3 – Pessoas racionais pensam na margem
A busca de decisões de pessoas racionais passam pelo planejamento marginal, ou seja, o que será mais benéfico, mesmo que para isso, aconteça um ganho bruto menor
4 – As pessoas respondem a incentivos
Tomamos nossas decisões baseado no custo benefício. Caso, por exemplo, o preço do tomate esteja alto, sua procura diminui mas os produtores começam a produzir mais. O governo tem grande participação nesse sentido, pois pode aumentar ou diminuir os incentivos para determinada área.
5 – O comércio pode ser bom para todos
Ao mesmo tempo em que as empresas são concorrentes, elas podem se tornar aliadas, seja ao produzirem o mesmo produto e oferecerem um melhor preço ou procurando oferecer o que fazem de melhor, fomentando o avanço tecnológico.
6 – Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica
Adam Smith usava a alegoria mão invisível da economia para caracterizar a flutuação dos preços dos produtos que fazem com que o mercado e a economia