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Maioridade Penal
Biografia Azevedo formou-se em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. Ele teria frequentado o curso de Letras na Universidade de São Paulo (USP). Foi trotskista durante a ditadura militar no Brasil.1 É mencionado entre os militantes da Liberdade e Luta (Libelu) tendo participado da militância esquerdista na clandestinidade quando jovem.1 Já adulto, tornou-se um crítico do comunismo e das ideias socialistas.
Dos delitos e das penas. Ou: Os nefelibatas do direito precisam voltar a se apaixonar pelo “humano” e saber que bandido não é justiceiro social
Há tempos não se tinha notícia de tamanha barbaridade como a ocorrida em São Bernardo, no ABC paulista (ver post anterior). Bandidos invadiram o consultório da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza. Roubaram o seu cartão de banco. Como havia apenas R$ 30 na conta, jogaram álcool no seu corpo e puseram fogo.
Dadas as informações que existem até agora, Jônatas, um dos assassinos, que usava o Audi da mãe no assalto, não parece ter o perfil idealizado do “bom criminoso”, do “bandido vítima das condições sociais perversas”, do “coitadinho” que foi empurrado para o crime pela carência e pela miséria. Isso não existe. Isso é uma invenção da má consciência esquerdopata. Jônatas não é, enfim, um exemplar da baixa sociologia de manual.
Não haverá — e, ainda que fosse possível, não seria bom — um policial para cada cidadão comum. Não obstante, os nefelibatas da segurança pública continuam a dar suas receitas. Na Folha de hoje, por exemplo, Samira Bueno, “socióloga e secretária-executiva da ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública”, escreve um artigo sobre o tema. Afirma (em vermelho):
“(…) Não podemos incorrer no erro de responder ao aumento da violência com o recrudescimento da política de segurança, como a redução da maioridade penal que voltou ao debate público.
Uma política de segurança eficiente se faz com o investimento na