Semiótica
A semiótica é uma nova ciência que sua “base” foi dividida em três, uma no EUA, outra na União Soviética e outra na Europa Ocidental. A base nos EUA foi desenvolvida por Charles S. Pierce, que era um cientista curioso e astuto. Seu pai, Benjamim Pierce, foi o Matemático mais importante de Havard, sua casa era centro de reuniões, para onde iam os mais renomados cientistas e artistas. Por esta razão desde pequeno Pierce já estava habituado aquele "clima Cientifico" que tinha sua casa. É por isso que químico ele já era, desde os seis anos de idade. Aos 11 anos escreveu uma História da Química; e em Química se Bacharelou na Universidade de Harvard.
Peirce era, antes de tudo, um cientista. E como cientista sobreviveu, trabalhando para o governo federal a serviço da "Costa e Inspeção Geodésica", durante o dia, de
1861 a 1891.
A semiótica é tida como a nova ciência, ela teve sua "base" divida em três, uma na União Soviética outra na Europa Ocidental e a outra nos EUA. Nos EUA esta base foi feita por Charles S. Pierce. Antes de tudo Pierce era um cientista muito curioso e astuto.
Peirce era também matemático, físico, astrônomo, além de ter realizado contribuições importantes no campo da
Geodésia, Metrologia e Espectroscopia. Era ainda um estudioso dos mais sérios tanto da Biologia quanto da Geologia, assim como fez, quando jovem zoológica sob a direção de Agassiz. Além de ser um profissional competente em várias ciências ele falava dezenas de línguas, tinha um profundo conhecimento em literatura (especialmente Shakespeare e Edgar Allan Poe), fez elaborados estudos de dicção poética e chegou a escrever um longo conto (A Tale of Thessaly) para o qual não encontrou editor.
No entanto, por trás de tudo isso, existia um fio condutor: sendo um cientista, Peirce era, acima de tudo, um lógico. Essa foi a grande e irresistível paixão de toda a sua vida. A quase inacreditável diversidade de campos a que se dedicou pode ser explicada, portanto, devido ao