semiótica

Para se tecer a malha dos signos

A semiótica a partir do conceito de Peirce foi concebida como lógica, com intuito de configurar conceitos signicos, que se aplicam em qualquer campo da ciência.

Peirce buscava na semiótica uma fundação lógica para configurar conceitos abstratos e formais, ao tentar definir tais conceitos, para isso era necessário singularizar para torna-los compreensíveis para mentes empíricas.

Peirce ao expor suas ideias, ele simplifica para que seus conceitos passem a ser compreendido, levantando alguns questionamentos de noções diagramáticas dos signos. Onde a autora Santaella relata que, Peirce referindo-se as peculiaridades de um signo mental, onde faz uma relação de que não existe nada que obrigue a um objeto de tal definição formal a ter sentimentos peculiaridade de consciência, em busca de uma aproximação de tal simbolismo, onde será denominado como Simiose( significa ação dos signo) pelo lado referente na lógica, são feitas algumas classificações de signos, onde se faz algumas comparações lógicas reforçando a ideia, de que a lógica define-se como Semiótica formal, e que tal nível seria necessário para fazer a compreensão para se elevar a um campo de relações formais onde essas assimilações passem a funcionar como uma espécie de lentes em uma grande multiplicidade de pontos e diferenças entre as linguagens concretas por quais convivemos.

Definições de Signo

As definições de signos que a autora coloca segundo a teoria de Peirce, se espalham pelo texto, neste caso algumas informações sobre os signos, estão de alguma maneira detalhadas, e outras mais sintéticas.

Neste caso o signo representa parte do objeto por uma determinante, então o signo é uma coisa que representa outra coisa ou algo, que representa um determinado modo, numa certa capacidade, então o signo se divide. Em dois objetos, e três interpretantes.

O objeto imediato se localiza dentro do signo onde itenta representar por semelhanças a aparência do objeto, já