semiótica
Um processo como tal não pode ser traduzido em uma única definição cabal, sob pena de se perder justo aquilo que nele vale a pena, isto é, o engajamento vivo, concreto e real no caminho da instigação e do conhecimento. Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam”.
É então que algures no mundo vivia eu, ou talvez nao. Questiono me qual seria a melhor forma de começar a análise deste excerto, mas por hoje, com a possibilidade de começar de mil e uma forma mas estou de partida, de viagem. E sigo um único sentido, à descoberta do conhecimento da semiótica que me leva a querer que eu própria sou semiótica. Sem rumo vagueio sobre a terra batida das terras desertas que mais procuro para encontrar um sentido. Um sentido de vida, de felicidade, de harmonia com a sociedade sem escrúpulos e fantasiosa. Para trás deixo amores, laços, paixões, ódios, rancores e uma vida sedentariamente monótona.
Comigo levo as sensações! Quero aprender a tocar no silêncio, quero ouvir o respirar de um feto, quero envolver-me com gatafunhos, quero ouvir os segredos das estrelas, quero abraçar o ar. Quero sentir tudo tão perto e tão palpável o quão é possível. Quero fazer desta viagem uma inconstante de vai e vem, que me faça lembrar o mar que me encaminha para casa. Num lar seguro, um dia talvez. Redescobrir a felicidade, o conceito perdido ao longo dos tempos e confundido pela banalidade e futilidade do macaco humano. Formatado por uma sociedade sem estilo, sem