Semiotica

A semiótica está presente no mundo há muito tempo, e sempre foi muito utilizada na filosofia, na história, nas ciências e no estudo de signos. A semiótica, também quando nasceu, ajudou muito na ciência e na medicina, como também na observação de sintomas de doenças psicológicas e no auxílio nas pesquisas de tal. Seu específico nome foi dado após um tempo de sua descoberta, onde era conhecida comumente como semiologia, porém, logo depois recebeu o nome de Semiótica como o termo geral que o identificaria, para estudos de semiótica e signos. O conceito de Semiótica é basicamente os estudos dos signos, e suas ações e vigências. O signo é entendido como aquilo que tem representatividade de algo para alguém. Os signos (sendo objetos, símbolos, palavras, desenhos...) representam, vinculam e transmitem informações, para todos nós.
Signo, Significante e Significado:
Estudando os signos, temos, também, a absorção da Semiose, entendida comumente como a ação dos signos. Temos, além disso, os fiéis conceitos da semiologia, que tem relação e ligação estreita com três elementos: Signo, Significante e Significado. O Signo representa alguma coisa, algum fundamento para algo. O Significante sendo a parte material do signo, e o significado referindo-se a parte do conceito que as pessoas têm sobre alguma coisa. Um exemplo disso pode ser a palavra “cadeira”, o significante da cadeira seria a palavra que a forma escrita no papel, ou o som emitido de alguém falando a palavra, e o significado seria a imagem projetada mentalmente do que cada pessoa tem de uma cadeira. A Semiótica é completamente divida e organizada em três escolas: Peirceana, Greimasiana e Cultura. A Semiótica Peirceana originou-se no estudo de Charles Sanders Peirce (1839 – 1914). Com base dessa semiótica, é entendido, absorvido e estudado o conceito de signo de “qualquer coisa que representa algo para uma pessoa ou para todas”.
Teoría Triádica Do Signo:
Desenvolveu-se, a partir disso, a teoria Triádica do signo,