SEMINÁRIO CASE DE CRISE - CASE ZARA
CARINNA CORSO SILVERA
JULIA KRUGER LASS
MARIANE PIETROBOM VALENTIM
THALITA FERNANDES
VITÓRIA GEOVANA BET
GESTÃO DE CRISE: ANÁLISE DO CASO ZARA
CURITIBA
2015
CARINNA CORSO SILVERA
JULIA KRUGER LASS
MARIANE PIETROBOM VALENTIM
THALITA FERNANDES
VITÓRIA GEOVANA BET
GESTÃO DE CRISE: ANÁLISE DO CASO ZARA
CURITIBA
2015
SUMÁRIO
1. Palavras-chave
2. Introdução
3. Objetivo geral
4. Objetivos específicos
5. Fundamentação 6. Contextualização
7. Resultados
8. Considerações Finais
9. Referências Bibliográficas
2. INTRODUÇÃO
É comum encontrar em países subdesenvolvidos, ou em desenvolvimento, traços de trabalho escravo ou sub-humano. A realidade da falta de oportunidade nesses lugares dá margem para grandes empresas se estabelecerem através de empresas terceirizadas, forçando trabalhadores a jornadas de trabalho muito longas, em locações que abrigam mais trabalhadores do que o permitido pelas leis trabalhistas destes países. Neste trabalho mostramos a proximidade da escravidão com pessoas comuns, por meio dos hábitos de consumo. Utilizaremos como exemplo a rede de fast-fashion Zara, que possui 1770 lojas, espalhadas por 86 países, sendo 42 delas no Brasil. Em 16/08/2011, o programa A liga, da rede bandeirantes de televisão, na época dirigido por Sebastião Gadea, demonstrou as condições sub-humanas de trabalho às quais os funcionários de uma confecção terceirizada da Zara eram submetidos. É importante ressaltar que, embora utilizada como nosso exemplo, a marca não é a única que teve sua imagem relacionada a casos como esse. Desde 1995, mais de 40 mil trabalhadores que eram mantidos em regime similar à escravidão foram libertados no País - a maioria deles na zona rural. Desde que as investigações começaram a ser feitas quatro grandes redes varejistas de roupa foram denunciadas: Marisa, Pernambucanas, Collins e a Zara.
Neste trabalho serão analisado as medidas e ações tomadas pela empresa mediante às