Seminario de Historia
O governo bizantino era dispótico e teorcrático. O imperador Basileu autonomeava-se representante de Deus na terra, ele era considerado sagrado e tinha poderes ilimitados sobre quase todos os aspectos da vida social. Ele acumulava diversas funções públicas e as desempenhava com o auxílio de burocratas, ele chefiava o exército, as relações diplomáticas e a igreja, além de controlar as construções públicas e supervisionar a cobrança de impostos, e também exercia controle direto sobre a econimia.
O esplendor e a decadência do Império Bizantino
Um dos fatores que influenciaram para a decadência do Império Bizantino foi a Quarta Cruzada, pois acabou desagregando suas forças entre 1204-1261. Chegando ao século XIV, as invasões otomanas ocorridas em Galípoli (1354); Adrianópolis (1362); Constantinopla (1422); Tessalônica (1430), sem obter êxito; e novamente em Constantinopla (1453), nesta última com êxito. Com todas essas ameaças que foram se desencadeando ao longo do império que começaram a surgir a partir do século XI. Assim, as invasões se intensificaram, nos Bálcãs províncias bizantinas foram submergidas; os normandos tomaram a Sicília e as outras partes das áreas bizantinas; os turcos seldjúcidas tomaram a Síria e privou o império na utilização das rotas comerciais.
A Igreja Ortodoxa
A Igreja Ortodoxa resultou da ruptura com a igreja de Roma, em 1054. Até ocorrer a divisão onde duas grandes tradições conviviam no interior do cristianismo: a latina, no Império Romano do Ocidente, com sede em Roma, e a bizantina, no Império Romano do Oriente, cediada em constantinopa.
A ortodoxia é a corrente doutrinal que declara que representa a visão correta, fundada em princípios sistemáticos (metafísicos) e científicos. O contrário é a heterodoxia.
A culinária bizantina
Os bizantinos apreciavam muito as saladas, principalmente a de alface e de outras folhas, como as amargas endívidas, que consumian temperadas com azeite de oliva, vinagre e salpicadas