seminario carol
Palavras-chave: Apple - Microsoft; Steve Jobs - Bill Gates; surgimento de computadores e softwares pessoais/populares.
Tayana de Oliveira Fernandes¹
A presente resenha apresenta o filme “Piratas do Vale do Silício” escrito e dirigido por Martyn Burke, que é escritor, roteirista e diretor, tem seu roteiro baseado no livro Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer, de Paul Freiberger e Michael Swaine.
O filme apresenta uma versão dramatizada do ‘nascimento’ da informática doméstica, desde o primeiro computador popular pessoal, relatando a rivalidade entre a Apple e seu Macintosh e a Microsoft, apresentando-nos o Altair 8800 da empresa MITS, dentre outros, e por último, o surgimento da Microsoft Windows.
O filme relata a história do desenvolvimento das duas empresas mais famosas, Microsoft e Apple, da história da computação. Expondo a história dos criadores dessas empresas, Bill e Steve respectivamente, que iniciaram no universo da tecnologia por diversão e, posteriormente, passaram a destinar tempo, dedicação e determinação em busca da realização do sonho de desenvolver programas e computadores com recursos cada vez mais avançados.
No filme, a expressão “Nada se cria, tudo se copia”, é levada a sério em todo momento, pois percebemos que a esperteza da copia, possuída elos criadores, se sobressaia, muitas vezes, em detrimento da genialidade da criação, isto é, percebemos que os fundadores da Apple e da Microsoft se aproveitavam da ‘ingenuidade’ dos concorrentes para apossar-se dos inventos deles, dando golpes em muitas empresas.
É possível perceber o avanço da Apple em relação as demais empresas, o surgimento da Microsoft, do mouse, de softwares operacionais e de computadores que foram aprimorados até chegar ao estado em que o encontramos hoje, portáteis que cabem no bolso. No entanto, o filem retrata, também, a forma escrava de trabalho em que os funcionários da Apple eram submetidos, e,