Seminario Antropologia
MARILENE LIRA
CARDENE DE ANDRADE
DIEGO STANLEY
INGRID MOURA
MATHEUS FREITAS
VALBER VELOSO
SAVIO
THALES VICTOR
CULTURA E LINGUAGEM
FLORIANO, 17 DE NOVEMBRO 2014.
Introdução
O ser humano é portador dalinguagem, ele não é dela possuidor, apenasusuário. E, no uso, modifica a língua, mas não adetém para si como algo seu. Isso aconteceporque a língua é um sistema social e não umsistema individual. Ela preexiste às pessoas. Nãose pode, em qualquer sentido simples, ser autor. Falar uma língua não significa apenas expressar os pensamentos mais interiores e originais, significa, também, ativar a imensa gama designificados que já estão embutidos no sistemacultural de dada comunidade, sociedade. Essa relação intrínseca entre língua, cultura,sociedade, constitui arranjo fundamental nasatividades cotidianas de nossas vidas.
Dessaforma, as mudanças ocorrem, tanto na culturaquanto na língua, seja por limitação, acréscimoou modificação de elementos. Não é uma coisavoluntária, acontece sem que se perceba, deforma ininterrupta. Assim, as pessoasreestruturam aspectos linguísticos e valoresmorais, por exemplo, muitas vezes, semperceber. Mas, para tristeza de muitos, ninguém, isoladamente, modifica uma língua. Ela pertenceao conjunto de falantes e responde por seuscomportamentos sociais, culturais, morais, éticos.
Linguagem e Cultura
O homem sapins nasceu melhor aparelhado para aprender sua língua e, ao mesmo tempo, aprender sua cultura. Linguagem e cultura estão intima e mutuamente relacionadas.
A natureza humana se completou a partir do desenvolvimento cerebral que capacitou o homem a emitir sons específicos para expressar seus pensamentos, sentimentos, necessidades e meios protetores. É de supor que com essa evolução dos primeiros homens tenha surgido a reflexão, exteriorizada de formas diferenciadas, das quais se tem pouquíssimas evidência. Como saber, se não há fósseis de palavras!
Fala articulada a capacidade de expressão, aprendizado