Seminário de Antropologia e Cultura Brasileira
1- Etnocentrismo e relativismo cultural Ao estudar o conceito Etnocentrismo e Relativismo Cultural, pode-se perceber que existem 3 tipos diferentes que enxergamos a partir deles. Para analisar melhor escolhi apenas um ponto diferente: “Tomar a diferença como pretexto para opressão", um exemplo em nossa sociedade são os homossexuais, que de fato todos julgam e gera grande preconceito, porém, a forma de como a sociedade enfrenta é que” não precisam mudar, mas, sempre serão inferior”, ou seja, as pessoas "excluem" eles com a desculpa de que são diferentes, quando na verdade existe um enorme preconceito e estão com um pensamento de que eles são inferiores perante a sociedade e não pertencem a ela.
2- A cultura como teia Ao estudarmos a Cultura como Teia, tivemos como referência a "briga de galo" que particularmente é interessante a cultura da qual eles pertencem, pois essa "briga de galo" na sociedade que eles habitam não era apenas uma "briga" e sim algo em que as pessoas literalmente projetavam seus valores acima de tudo e procuravam passar de geração à geração (transmissão cultural). A questão que envolvia essa cultura era que além de tudo havia certa "recompensa" no caso possuíam status aqueles que acertavam a sua aposta era visto como o melhor, portanto se sentiam no poder e se sentiam no direito de esnobar o outro. Um exemplo presente no meu dia a dia é a questão do status, por exemplo, em uma sala de aula tem 50 alunos e de todos esses alunos apenas "eu" tiro a melhor nota em tal matéria "antropologia" (essa nota é simbólica), porém é uma questão de status onde eu não ganho nada em troca, apenas pelo fato de ter recebido esse símbolo, é possível "zuar" aqueles que não atingiram o mesmo nível que eu, também certo "poder", onde sairá com vantagem em cima dos demais.
3- A noção de pessoa na antropologia O entendido é que um indivíduo é uma pessoa "pura" sem papel social, porém "pessoa" é um conjunto