Semin rio Vergonha
CURSO DE PSICOLOGIA
PROCESSOS PSICOLÓGICOS 2
DOCENTE: MÁRCIA CALIXTO
Bruna de Almeida RA 20143235
Henrique Varotto RA 20143273
Juliana Campos RA 20141138
Monalisa Silva RA 20143031
Tânia Maldonado RA 20142929
Willian Felipe RA 20141892
VERGONHA
AMERICANA/SP
2015
Índice
Introdução 02
A Caracterização do Sentimento de Vergonha 04
O Sentimento da Vergonha e a Moralidade 05
A Personalidade Moral 06
A Vergonha 08
Conclusão 11
Referencias 12
Introdução
Quem nunca sentiu vergonha em algum dado momento da vida? Que criança nunca cobriu o rosto ao ser confrontado por algo que ela não espera? Mas o que é a vergonha e quais suas consequências para a vida de um indivíduo em sua vida social e moral?
Há quem diga que a vergonha é o pior inimigo do ser humano, ela surge quando alguma fraqueza nossa é desvendada e quando isso acontece à sensação que paira é que não temos para onde correr e o desejo que instiga nesse momento é fugir para dentro de nós mesmos e nos refugiar por lá.
A expressão “morrer de tanta vergonha” não está somente no gosto popular ela de fato mata muita gente, pois experienciamos momento de tanta fraqueza que muita coisa atropela os pensamentos e um sentimento de exposição quase inimaginável quase comparado ao momento de um acidente grave.
Aos ditos populares o que não faltam são expressões que acentuam tal compreendimento: “sem vergonha, ter vergonha na cara, falta de vergonha, etc.”, a ciência psicológica tem discordado com tais afirmações e desprezados essas conotações. Mas o que tudo indica é que o próprio sentimento da vergonha que recebe pouca atenção dos pesquisadores e pelos descobertos desde meados dos anos oitenta.
O filósofo Jean Paul-Sartre (1943), afirmou que a vergonha é o sentimento inevitável de estar no mundo, o moralista Jankélevitch citou “sinto vergonha, logo sou”, neste sentido dos