SEMIN RIO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS H DRICOS

SEMINÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARTE 1 – Lua Mariani Soares PARTE 2 – Nathália Marques da Silva PARTE 3 – Andrea Lombardi PARTE 4 – Rafaella Salvador Paulino
PARTE 5 – Bruno Henrique Toná Juliani
Apresentação dia 06 de Outubro de 2014

ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS
1. INTRODUÇÃO
Por volta de 40% da água que circula pelas redes de abastecimento perde-se no caminho. Esse é apenas um dos problemas alarmantes que envolvem a água atualmente. Somamos a isso a poluição de rios, a mínima quantidade de água doce disponível em relação à salgada (apenas 2,59% é doce) e a má distribuição deste que é um recurso natural indispensável para a sobrevivência do homem na Terra.
Para uma questão tão importante – a manutenção e preservação da água -, são necessárias pessoas que saibam conduzir os sistemas hídricos de um país, estado ou cidade. Esse profissional é o engenheiro hídrico. Essa é uma área muito importante da engenharia, chamada por alguns de “engenharia da água”.
O engenheiro hídrico necessita de noções de engenharia (ciências exatas), claro, mas sem deixar de lado os conceitos da geografia, ciência que anda lado a lado com quem trabalha com água.
Parece impossível, embora três quartos da superfície da Terra sejam recobertos por água, o mundo está prestes a enfrentar uma crise de abastecimento. O problema já é concreto na Índia, na China, no norte da África e no Oriente Médio. Uma projeção científica indica que, no ano 2025, dois em cada três habitantes do planeta vão ser afetados de alguma forma pela escassez.
Felizmente, o Brasil é privilegiado em recursos hídricos. Calcula-se que o nosso território detenha 20% de toda a água doce superficial do planeta. Só que cerca de 80% desse potencial está na Amazônia e as maiores concentrações urbanas ficam distantes dos grandes rios como o São Francisco, o Paraná e o Amazonas. Dispor de grandes reservas hídricas, portanto, não garante o abastecimento de água. Tanto que já se fala em cobrar pelo uso da