Semin Rio Cap
Daniel Henrique
José Guilherme
Mylena Ribeiro
Pedro Varella
•
Alta da taxa cambial
•
Preços mais baratos
•
A formação de um só mercado para produtos internos e importados transformou
a
taxa
cambial
em
um
instrumento de enorme importância para todo sistema econômico. Consequências
•
Preços mais baixos (cruzeiros) para:
Mercadorias importadas
Produtos exportados
•
Com isso afeta o setor manufatureiro e indústrias ligadas ao mercado interno
•
Politica adotada durante a guerra era semelhante à usada no pós-crise.
• Com
situações
radicalmente
diversas,
as
consequências foram distintas devido ao grau de utilização da capacidade produtiva do setor interno.
• Ao
fixar a taxa de câmbio, se mantinha o nível de
renda monetária, assim como o café invendável do decênio passado.
•
Em ambos se criavam fluxos de poder de compra em detrimento de uma contrapartida na oferta de bens e serviços. •
Índice de preços de exportação cresce em 75% entre
1937 e 1942, intensificando o estímulo externo.
•
Ao fixar a taxa de câmbio incrementava-se a renda monetária do setor exportador; em um cenário de que a quantum na oferta de produtos importados reduzia-se em mais de 40%. E o mercado interno? Desequilíbrio ?
•
O contraste:
1) Entre 1929 e 1933; estabilização do quantum de exportações e baixa de preço de produtos exportados.
2) Entre 1937 e 1942; os mesmo fatores elevam a renda monetária no setor exportador em 45%, frente à redução de 35% no período anterior.
•
Todo aumento da renda monetária e mais uma parte dessa renda (importações) represada ao mercado interno. • Outro
aspecto do problema cambial: Menor procura de
divisas,
deveria
acarretar
em
sua
depreciação
(apreciação cambial) e os exportadores deveriam ter uma redução de sua renda monetária.
• Essa
redução de renda iria contrapesar a contração da
oferta de bens e serviços importados; corrigindo o desequilíbrio. • Maior