Semi sólidos
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONCEITO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJECTIVOS
1.3.1 Gerais
1.3.2 Específicos
1.4 METODOLOGIA
1.4.1 Tipo de estudo
1.2.4 Delimitações e limitações
1.5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.5.1 Aspectos relacionados a preparação das formas farmacêuticas semi-sólidas
1.5.2 Penetrabilidade percutânea das formas farmacêuticas semi-sólidas
1.5.3 Classificação das formas farmacêuticas semi-sólidas
1.6 POMADAS
1.6.1 Pomadas e técnicas de preparação
1.7 CREMES
1.7.1 Cremes lipófilos
1.7.2 Cremes hidrófilos
1.7.3 Cremes e técnicas de preparação
1.8 GÉIS
1.8.1 Componentes usuais na formulação de géis
1.8.2 Produção de géis
1.8.3 Géis e técnicas de prepara
1.9 PASTAS
1.9.1 Pastas e técnicas de preparação
10 CONTROLO DE QUALIDADE DE FORMAS FARMACÊUTICAS SEMI-SÓLIDAS
10.1 Determinação do pH
10.2 Análises organolépticas
11 ÁGUA UTILIZADA NA PREPARAÇÃO DE FORMAS FARMACÊUTICAS SEMI-SÓLIDAS
12 VIA DE ADMINISTRAÇÃO DE FORMAS FARMACÊUTICAS SEMI-SÓLIDAS
13 RECURSOS E CUSTOS
13.1 Recursos humanos
13.2 Recursos materiais
a) – Materiais
b) – Serviços
c) – Financiamento
14 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
15 RESULTADO E DISCUSSÃO
16 DEFINIÇÕES DE TERMOS E CONCEITOS
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
18 ANEXO
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONCEITO
Preparações farmacêuticas semi-sólidas são aquelas destinadas para aplicação na pele ou mucosas para acção local, ou ainda por sua acção emoliente ou protectora. As indicações dependem do grau de absorção percutâneo. Para acção tópica epidérmica destacam-se as acções emolientes, antimicrobiana, desodorizante, protectora etc. Para acção tópica endodérmica destacam-se acção anti-inflamatória, antimicótica.
As preparações semi-sólidas constituem uma significativa proporção das formas farmacêutica presentes no mercado, pois servem como carreadores para fármacos que são liberados topicamente através da pele. Devido a seu comportamento