Semana do calouro É fato que para a maioria dos estudantes ingressar em alguma faculdade é o objetivo primeiro de dedicação de anos de estudo. Após a etapa “VESTIBULAR” ser vencida, mostra-se outro patamar – a Universidade -, que consigo traz novas concepções e oportunidades. Ao adentrar em tal mundo, recebe-se uma nova designação inicial: calouro. Já é tradição em quase todo o país haver atividades ligadas aos novos universitários, consistindo dos famosos “trotes”, que vão desde uma ação envolvendo farinha, ovos e mel – na maioria das vezes – até uma mobilização em prol de alguma instituição que necessite de contribuições diversas, o TROTE SOLIDÁRIO. Na UFPI não foi diferente: constituiu-se a semana do calouro, com os trotes, visita a instituições filantrópicas, apresentação de projetos internos do curso e uma visão geral do campus, sendo assim, uma forma de acolhida e ao mesmo tempo de apresentação à nova realidade adquirida. Particularmente, o dia que mais marcou a semana foi o tão aclamado trote. Na programação da semana do calouro estava escrito que na terça-feira, dia 13, haveria aula normal; porém, algo estranho aconteceu: chegamos à sala e o aluno Yan Walter veio avisar que o professor se atrasaria por 20 minutos e que, portanto, aproveitaria a ocasião para apresentar um “novo projeto” para os novatos. Segundo o Yan, em todas as sextas-feiras seria repassado um questionário que deveria ser respondido por nós e corrigido pelos veteranos, sendo, pois, uma forma de ajudar nas notas. Deu-se inicio a tal atividade quando de repente os veteranos começaram a bater nas paredes e entraram na sala jogando suas “armas”: farinha, café, tinta e mel. Passado o susto inicial, formamos uma fila e saímos da sala, rumo ao térreo. Tivemos que representar o cumprimento de elefante, isto é, cada um passou seu braço por entre as pernas e pegou na mão da pessoa que estava atrás e na sua frente, sem, é claro, soltar, visto a possibilidade de levar