Semana de arte moderna
Os brasileiros procuravam inovação nacional, a arte feita pelos habitantes da terra dos tupiniquins. A Semana de 22, aconteceu no Teatro Municipal, entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922. Ela foi dividida em três seções, nos dias 13, 15 e 17, em que eram divididos em esculturas, pinturas, música e etc. Nela, o Brasil pode se libertar e conseguir a livre expressão da criatividade, sem total influência das vanguardas europeias, que guardavam consigo as tendências culturais do Fauvismo, Expressionismo, Futurismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo.
A Semana foi publicada um mês antes, em 29 de janeiro de 1922. Os veículos de comunicação já anunciavam. O movimento, que aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, recebeu apoio do então governador do estado, Washington Luís. O evento se tornou concreto devido à iniciativa do escritor da Academia Brasileira de Letras (ABL), Graça Aranha.
Em meio a conflitos sociais, no Brasil e também no Mundo, a Semana de Arte Moderna aconteceu. Ela ocorreu em meados da Primeira Guerra Mundial . O evento foi, de certa forma, conturbado. Por um lado, era aceito; já por outro, muito criticado. O Brasil passava pela época da República café com leite, em que Minas Gerais e São Paulo alternavam-se no poder.
O país tinha suas políticas fundamentadas na cultura europeia. O Brasil necessitava de uma libertação de um padrão não original. Os artistas brasileiros voltavam da Europa aderindo à cultura. Um deles, Oswald de Andrade, voltou implementando a cultura do Futurismo, sendo influenciado por Marinetti, o precursor do mesmo movimento.
As vanguardas europeias influenciavam os