semana da arte moderna
O principal propósito era renovar, transformar o contato artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências europeias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Principais representantes:
Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o consequente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswaldo de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura. Artistas que participaram da semana de arte moderna de 1922:
Artes plásticas:
- Anita Malfatti, Di Cavalcante, Vicente do Rego Monteiro, Inácio da Costa Ferreira, John Graz, Alberto Martins Ribeiro, Oswaldo Goeldi, Víctor Brecheret, Hidelgardo Leão Veloso, Wilhelm Haarberg.
Literatura:
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Sergio Milliet, Plínio Salgado, Menotti Del Picchia, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Guilherme de Almeida e Ribeiro Couto.
Musica:
Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novais, Frutuoso Viana, Ernâni Braga.
Arquitetura:
Antônio Garcia Moyor, Georg Przyrembel.
Outras áreas:
Eugênia Àlvaro Moreyra (atriz e diretora de teatro).
Programação:
A Semana de Arte Moderna aconteceu durante os dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Cada dia da Semana foi dedicado a um tema: pintura e escultura, poesia e literatura e por fim, música. Apesar de ser conhecida como a Semana da Arte Moderna, as exposições aconteceram somente nesses três dias:
No dia 13, Graça Aranha