Semana da Arte Moderna de 1922
Antecedentes/motivos.
1911.
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Oswald de Andrade funda o jornal O Pirralho.
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Questiona as diretrizes da arte brasileira.
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Satiriza os principais poemas da literatura brasileira, tendo os parnasianos como alvo predileto.
1912.
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Oswald de Andrade regressa de sua primeira viagem á Europa.
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Anuncia a “novidade futurista", mostrando-se disposto a combater a arte passadista. o
Oswald traz a literatura brasileira o verso livre.
1913.
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O pintor russo Lasar Segall realiza a primeira exposição de pintura expressionista.
Antecedentes/motivos.
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1917.
É marcado por dois acontecimentos importantes.
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O encontro dos Andrade, isto é, Mário e Oswald.
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A exposição de Anita Malfatti, revela uma forte presença de elementos cubistas.
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Monteiro Lobato critica ferozmente a exposição de Anita Malfatti por meio do texto “Paranoia ou mistificação”.
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A partir da defesa de Anita Malfatti começa a se articular o grupo modernista que mais tarde agitaria São Paulo com a Semana de Arte Moderna.
1921.
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Jantar de homenagem ao poeta Menotti del Picchia.
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Oswald de Andrade discursa violentamente contra a arte passadista e sua fala ganha foros de manifesto.
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Mário de Andrade escreve uma série de artigos intitulados de “Mestres do passado", onde ironiza os poetas parnasianos.
Principais nomes e obras expostas.
A Semana da Arte Moderna teve três dias de duração, sendo o primeiro sobre obras e esculturas. O segundo poesia e literatura e no terceiro dia obras musicais.
O primeiro dia.
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Graça Aranha pronunciou uma conferência tendo como tema “A Emoção Estética na Arte”, ela elogiou e comentou sobre várias obras de arte expostas
Mario de Andrade - Anita Malfatti
A Estudante Russa – Anita Malfatti
Principais nomes e obras expostas.
Segundo dia.
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Oswald de Andrade apresentou vários