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O café, paixão nacional dos brasileiros, tem mostrado um crescimento significativo nas últimas décadas no cenário econômico brasileiro. Segundo estimativas da ABIC (2014) no último ano o consumo per capita passou a 4,89kg/habitante, o equivalente a 81 litros/habitante.ano.Esse crescimento não só refletiu na produção agrícola como também no estudo do estimulo do consumo de café com maiores investimento em marketing, publicidade, inovação de produtos e atenção à qualidade. O consumidor, acompanhando esse crescimento, tem exigido maior qualidade e diversidades nos produtos ofertados pelo mercado e acompanhando essas exigência o produtor tem lançado no mercado produtos de maior qualidade e certificado.
A maior tendência observada pelo mercado é o crescente consumo do café fora das casas brasileiras. Em última pesquisa realizada pela ABIC (2010) o consumo do produto chegava à 95% em uma amostra de 1.680 pessoas entrevistas de todas as regiões do país. A maior parte do consumo continua sendo dentro dos lares com cerca de 67%, enquanto o consumo fora representa cerca de 33%, sendo a maioria da classe A, entre homens e jovens entre 16 a 29 anos. Esse último grupo tem um crescente destaque, representando 28% desse consumo.Seguindo essa tendência de mercado, as cafeterias tem ganhado cada vez mais espaço e gosto do consumidor, provocando grande crescimento no investimento no segmento. Acompanhando dados da ABIC (2010), estima-se que existam cerca de 3.500 cafeterias no Brasil, responsáveis por 50% dos gastos com a categoria de café fora do lar.
Com a grande concorrência de novas cafeterias e exigência de qualidade da demanda, diferenciais como ambiente e diversidade de cardápio tem atraído os consumidores aos estabelecimentos localizados principalmente em shoppings, vias públicas e dentro de livrarias, atraindo um publico diferenciado que busca muito mais do que só a bebida café. As cafeterias passaram a ser um ambiente de convívio social, atraindo