Seleção
É responsável por definir uma metodologia eficiente para escolher a pessoa certa para a empresa. O impacto dessa atividade no negócio da empresa é altíssimo, já que uma decisão errada ou acertada pode mudar os rumos e a vida das pessoas.
Na empresa em que trabalho, essa função é classificada como estratégica, tendo um peso maior do que as funções ligadas ao treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Apesar de ter todo esse peso estratégico, a área de seleção é, também, uma das áreas mais operacionais dentro de RH. Existem atividades como ligar para candidatos, agendar sala, preparar material para dinâmicas de grupo, responder e enviar e-mails, fazer anúncio da vaga, filtrar currículos, etc.
Em contrapartida, é impagável a constatação de colocar a pessoa certa e ver o quanto isso gera de benefício para a empresa e para um grande número de pessoas.
Dentro das atividades estratégicas, a área de seleção deve conhecer como ninguém, o negócio da empresa, deve ter no sangue a cultura e os valores da empresa, deve conhecer as pessoas e a dinâmica das equipes, o estilo de liderança de cada gestor. Além disso, deve dominar as metodologias de seleção de pessoas ( a que a empresa usa e todas as outras), deve ter bons conhecimentos de psicologia e sociologia (adquiridos através de estudo formal ou não).
Parece pedir muito?
O profissional de seleção deve ter todo esse preparo. O pior é que, depois de todo esse preparo, chamam isso de feeling. O pior é que, às vezes, o próprio RH considera isso um feeling. Na verdade, é muito preparo.
A carreira nessa área está em alta. Percebe-se que as empresas estão alocando os recursos anteriormente usados aos montes para a área de treinamento e desenvolvimento para a área de seleção.
Por que esse movimento?
Porque nota-se que o “conserto” de uma contratação errada custa muito caro, e, na maioria das vezes, não há conserto. A experiência tem