Seleçao artificial
A principal diferença conceitual entre a seleção natural ( o que se produz sem intervenção do homem), e a seleção artificial (que nós estabelecemos em nossos programas), é que a seleção natural não é propriamente uma seleção.
Nós podemos selecionar para a reprodução os seres que mais nos interessam, por exemplo as vacas mais leiteiras ou os agentes de softwares que melhor resolvem um problema.
Ao contrário na natureza não existe em princípio uma inteligência exterior que determine a direção da evolução. Se efetivamente, não existe algo ou alguém que controla a evolução da vida em nosso planeta, então nós mesmos seríamos o exemplo de um princípio básico e universal: que a vida, a inteligência, a consciência e quem sabe que outros tipos de complexidade no futuro, são sucessos inerentes, inevitáveis e espontâneos do nosso universo. A isto também chama-se Darwinismo Universal, e supõe que toda vida, em qualquer lugar, havia evolucionado por meios Darwinianos.
Seleção natural é o processo essencial da evolução, proposto por Charles Darwin e geralmente aceito pela comunidade científica como a melhor explicação para a adaptação e especialização como evidenciado pelo registro fóssil. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, fluxo gênico e pressão de mutação.
O conceito básico de seleção natural é que as condições ambientais (isto é, a "natureza") selecionam quão bem uma determinada característica de um organismo ajuda na sobrevivência e reprodução desse organismo. À medida que as condições ambientais não variem, ou permaneçam suficientemente similares, essas características continuam a ser adaptativas e elas tornar-se-ão mais comuns na população.
Especiação é o processo evolutivo pelo qual as espécies vivas se formam. Este processo pode ser uma