Seleçao artificial
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 2013.1
BIO 022 – Biologia Celular e Molecular
Professor: Gilberto Cafezeiro Bomfim
Monitoria: Camila Victória Sousa Oliveira
RELATÓRIO
PRÁTICA; EVIDÊNCIAS EXPERIMENTAIS DE FERMENTAÇÃO EM LÊVEDOS
ALUNA: JILVA ALVES OLIMPIO
junho de 2013 Durante o século XIX, Charles Darwin pesquisou acerca da evolução da vida e da origem humana. Em 1831, quando viajou para diferentes regiões do mundo percebeu que na Argentina havia fósseis de espécies gigantes que eram semelhantes às espécies existentes naquele período e que também notava algumas diferenças destacadas de acordo com a região em que eram encontrados, originando a dúvida entre as semelhanças das espécies antigas fossilizadas e de espécies atuais. No Equador, mais precisamente no arquipélago de Galápagos, havia inúmeras espécies de uma mesma ave localizadas em diferentes regiões, o que levou Darwin a pensar que tais diferenças partiram de um mesmo ancestral que após migrar para diferentes regiões com diferenciações climáticas e ecológicas precisou se adaptar a estas, originando novas espécies. Danwin começa a suspeitar a partir de descobrimentos acerca da idade da Terra e de suas transformações, que a evolução estava relacionada à seleção artificial que permitia selecionar a reprodução de espécies a partir de características julgadas desejáveis, o que permitiria inúmeras espécies a partir de uma mesma raça. Sua opinião a respeito da seleção artificial mudou quando conheceu as teorias de Thomas Malthus que afirmava que o crescimento populacional das espécies selecionaria os organismos com características mais fortes e vantajosas e que através