Seitas
Embora o termo seja frequentemente usado apenas às organizações religiosas ou políticas, estende-se também à adesão a grupos militantes minoritários em tensão com a sociedade ampla.
Abordagem Sociológica[editar | editar código-fonte]
Existem várias definições e descrições sociológicas diferentes para o termo 1 Entre o primeiro a defini-los foram Max Weber e Ernst Troeltsch (1912). 1 na tipologia igreja-seita as seitas são descritas como grupos religiosos recém-formados que se formam para protestar contra elementos da sua religião originária, geralmente uma denominação. Sua motivação tende a situar-se em acusações de apostasia ou heresia na denominação de origem; eles são muitas vezes condenando as tendências liberais no desenvolvimento denominacional e defendendo um retorno à verdadeira religião. Os sociólogos norte-americano Rodney Stark e William Sims Bainbridge afirmam que "seitas afirmam ter purgado a versão autêntica, renovado da fé a partir do qual eles se separaram" 2 Esses sociólogos ainda afirmam que as seitas têm, em contraste com as igrejas, um alto grau de tensão com a sociedade envolvente 3 Outros sociólogos da religião, como Fred Kniss afirmaram que o sectarismo é melhor descrito em relação ao que a seita possui em tensão. Alguns grupos religiosos existem em tensão apenas com grupos co-religiosos de diferentes etnias, ou existem em tensão com o conjunto da sociedade e não a igreja que a seita originou 4
O sectarismo às vezes é definido no sociologia da religião como uma visão de mundo que enfatiza a legitimidade única de credo e práticas dos crentes e que aumenta a tensão com a sociedade em geral através de práticas de fronteira-manutenção. 5
O sociólogo inglês Roy Wallis 6 argumenta que