Sei La
Vim por meio dessa carta anônima falar sobre a minha decepção com o nosso professor de educação física Gilson.
Bem, pra vocês coordenadores/professores ou outros funcionários da escola ele é um profissional exemplar, mas para nós aluno não é bem assim.
Eu em minha posição de aluna, não acho certo o modo que ele da aula. Sempre usando alguma coisa pra nos deixar pra baixo, passando textos enormes pra gente copiar, e se não copiarmos no tempo que ele deseja, ele da um “castigo” de fazer mais perguntas que os outros. Exemplo mesmo é quando os alunos da banda vão tocar violão, o Gilson não sabe tocar violão, portanto, ele não deveria exigir isso de nós. Ele acha que somos mágicos, pois como ele mesmo diz: “eu vou passar isso pra vocês e vocês que se virem”. Vê se isso é certo? Se ele não tem capacidade pra sentar com a gente e ensinar violão, como vamos aprender olhando um simples DVD? Nós não somos mágicos, e alguns de nós ficamos sob pressão com o jeito dele “ensinar”. Ou quando ele chamou os alunos para tocar la na frente na hora da entrada, a senhora acha que foi pra mostrar que os alunos sabem tocar? Claro que não. Ele mesmo disse que era pra passar vergonha. Eu posso afirmar que não aprendo nada com as aulas dele, o que ele pede pra gente fazer é copiar textos enormes e ainda fica rindo da gente, e depois manda a gente fazer perguntas sobre o texto. Ok, no que eu aprendi nisso? A copiar um texto super rápido com medo de copiar 30 perguntas depois? Sempre que tem um texto, nós ficamos com as mãos doendo de tanto copiar. Muitos de nós ficamos sobrecarregados, entende? Eu não me importo em copiar textos, acho que isso é um bom exercício pra desenvolver a caligrafia e etc, porem tudo que é demais não é agradável. E assim esta sendo as aulas dele pra mim, desagradáveis. Ele passa uma coisa e quer que a gente se vire tentando entender. Eu acho uma pena uma escola tão admirável como o Nomura ter um profissional tão ruim como o nosso professor de