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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E
INORGÂNICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA AMBIENTAL II
Ciclo do Nitrogênio
Profª Dr.ª Ruth Néia Teixeira Lessa
Componentes:
- Vera Fischer Macarthy
- Clarice Caldeira Leite
- Bianca Oliveira
Pelotas, setembro de 2007
Química Ambiental II – Ciclo do Nitrogênio – Prof.ª Dr.ª Ruth Néia Teixeira Lessa
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente trabalho é uma exigência da disciplina de Química Ambiental II, do curso de Química da Universidade Federal de Pelotas.
O objetivo deste, consiste em abordar, discutir e analisar conceitos no que tange ao tema proposto, sendo este o Ciclo do Nitrogênio.
Química Ambiental II – Ciclo do Nitrogênio – Prof.ª Dr.ª Ruth Néia Teixeira Lessa
1. INTRODUÇÃO
O nitrogênio (N), cujo número atômico é sete (7) compõe aproximadamente
80% da atmosfera. Entretanto, os animais e as plantas não podem absorvê-lo diretamente do ar na forma do gás N2,.
Geralmente as formas disponíveis ou “combinadas” de nitrogênio para a nutrição dos seres vivos incluem as combinações amoniacais (NH4+), nítricas
(NO3-) ou orgânicas (R-NH2) que são metabolizadas visando a construção de biomassa. Salienta-se que a disponibilidade biológica do nitrogênio (N) no solo, juntamente com o fósforo (P), enxofre (S) e potássio (K) tem relação direta com a produtividade agrícola. Certas bactérias1 do solo e as algas azuis dos oceanos convertem o nitrogênio do ar em amônia, sendo que algumas plantas absorvem diretamente a mesma.
As bactérias do gênero Rhizobium que vivem no solo, especificamente alcançam o sistema radicular das leguminosas jovens, tecido corticais das raízes, onde se desenvolvem, fixando N2 atmosférico, transformando em sais de nitrogênio que são utilizados pelas plantas (NH4+, NO2, NO3); atuando como adubo, chamado também de inoculante agrícola.