segurança e higiene do trabalho

FACULDADES INTEGRADAS DE JAÚ – FIJ
BRUNO GOMES DE ANDRADE
EDILAINE CRISTINA MURARI
EVERTON THIAGO RUIZ
GUILHERME CESAR DA SILVA NAHAS
PRICILA DE FATIMA FRANCELINO
PRISCILA DE GASPARI
THIAGO SAMUEL DA SILVA
VITOR GALVÃO BENTO

SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO, TERCEIRIZAÇÃO E AÇÃO SINDICAL

JAÚ
2010
Os primeiros estudos sobre a saúde dos trabalhadores, ao que se sabe, datam do século XVI, mas o principal marco ocorreu em 1.700 com a publicação da obra de mobis Artificum Diatriba, de Romazzimi. Desde então, estes estudos evoluíram, principalmente após a revolução Industrial, quando surgiram as primeiras leis trabalhistas visando a proteger o ser humano quanto a acidentes e possíveis doenças ocupacionais em suas relações de trabalho.
Dentre todas as aplicações das mais diferentes e possíveis metodologias, aquela que tem oferecido os resultados mais positivos à segurança e higiene do trabalho é a da prevenção de perdas, e isto se dá em virtude de quatro fatores: 1° a alta administração das empresas assume o compromisso explícito para com os objetivos da prevenção de perdas; 2° há a definição e a implantação de regras de trabalho baseadas na adaptação das atividades ao estado físico dos trabalhadores, ou seja, instruções de trabalho tomam – se obrigatórias e são ditadas conforme estudos ergonômicos; 3° existe um rígido controle do programa de prevenção de perdas; 4° há uma consciência coletiva de que prevenindo qualquer tipo de perda, ter-se-á, como conseqüência natural, a prevenção dos acidentes de trabalho.
Recentemente, os profissionais de segurança e higiene do trabalho intuitivamente voltam-se para os conceitos de qualidade, pois estes, quando aplicados, resultam, além de em uma considerável e contínua melhoria de produtos e serviços, em otimização, integração e efetivo controle dos fatores humanos e operacionais das empresas, de modo a atender o objetivo de satisfazer as necessidades de seus clientes da atividade