Segurança e espionagem
Caso DOPOLO
Preocupação com a propriedade intelectual e “espionagem” industrial
Afim de evitar que informações confidencias e da DOPOLO sejam violadas, recomenda-se uma série de medidas que visam o aumento da segurança da empresa, dos funcionários, dos bens materiais e imateriais. Primeiramente, deve-se controlar o acesso às dependências da organização. Mais do que colocar seguranças, é necessário a utilização de crachás de identificação por todos os funcionários, sem excessão. Possíveis visitantes também deverão ser identificados com um crachá especial. Cartões magnéticos podem também ser usados, no entanto, há sempre a possibilidade destes serem clonados. Nesse caso, o controle de acesso biométrico é a melhor opção. É possível ainda utilizar uma mescla dessas duas tecnologias, aumentando ainda mais a segurança. Cada tecnologia deve ser aplicada de acordo com o nível de segurança que se deseja implementar. Dentro do ambiente corporativo, as máquinas devem estar conectadas à um serviço de diretório, que possibilitará o armazenamento e organização de informações sobre os recursos e utilizadores da rede de computadores, permitindo que somente pessoal autorizado possa acessar determinadas informações e/ou utilizar certos componentes da rede (impressoras, por exemplo). Para o funcionamento do serviço de diretório, todos os funcionários da rede deverão possuir um nome de usuário único e intrasferível, além é claro, de uma senha (que tenha um tempo máximo de validade, expirando passados alguns meses, por exemplo). Por questão de organização, os nomes de usuários devem seguir um padrão e serem de fácil memorização. As senhas, por sua vez, devem combinar letras, números e caracteres especiais. Algo fundamental, mas que é ignorado por muitas empresas é o treinamento de funcionário. Todos na empresa devem ser informados sobre as questões de segurança, do próprio funcionário e da organização. Toda a fiação e