Segurança Privada
Nos últimos dois anos, o número de empresas de segurança privada na Região Metropolitana de Campinas, que engloba 15 municípios, quase dobrou. Em 2008, eram apenas 10 empresas, hoje este número saltou para 17, que também são associadas ao Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo).
Especialistas afirmam que este aumento no número de empresas é reflexo do crescimento do índice de criminalidade da RMC, considerada o terceiro maior pólo industrial do Brasil e correspondendo a 18% do PIB estadual.
De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, de 2008 para 2009, os roubos (17,9%), furtos (13,7%) e homicídios (9,2%) foram os que mais registraram alta. “O papel do serviço prestado por estas empresas é justamente aumentar a sensação de segurança dos locais que são alvos frequentes de assaltos”, explica o diretor regional do sindicato na região de Campinas, José Evaldo Vieira.
Para contratar o serviço dessas empresas e garantir não só a sensação da segurança, Vieira explica que é importante certificar a qualidade da empresa. “É imprescindível ao contratante solicitar a documentação fiscal e de regularidade da empresa contratada”, afirmou, completando que a simples opção pelo menor preço pode sair muito mais caro. Em todo o Estado de São Paulo, os roubos contra o patrimônio aumentaram 10%, chegando a 1.157.645 ocorrências, no ano de 2009.
Sesvesp – Recebeu sua Carta Sindical no ano de 1988 e vem trabalhando desde então como entidade que congrega e representa a categoria econômica de segurança privada, segurança eletrônica e dos cursos de formação e aperfeiçoamento de vigilantes no Estado de São Paulo. O sindicato tem a preocupação constante de defender a categoria e oferecer uma prestação de serviços que possa minimizar os problemas de suas associadas. É o primeiro em lançar