Segurança do trabalho
Século IV aC
Aristóteles (384 -322 aC)
Cuidou do atendimento e prevenção das enfermidades dos trabalhadores nos ambientes das minas.
Platão
Constatou e apresentou enfermidades específicas do esqueleto que acometiam determinados trabalhadores no exercício de suas profissões.
Plínio (23-79 dC)
Publicou a História Natural, onde pela primeira vez foram tratados temas referentes à Segurança do Trabalho. Discorreu sobre o chumbo, mercúrio e poeiras. Menciona o uso de máscaras pelos trabalhadores dessas atividades
Hipócrates (460-375 aC)
Revelou a origem das doenças profissionais que acometiam os trabalhadores nas minas de estanho.
Galeno (129-201 aC)
Preocupou-se com o “Saturnismo.”
O saturnismo, ou plumbismo é o nome dado à intoxicação pelo chumbo. Ela afeta milhões de pessoas em todo o mundo como resultado da poluição ambiental, além de outras espécies, como as aves . Em humanos, as principais fontes de intoxicação são as tintas que contém chumbo, baterias de automóveis, pilhas, soldas, e emissões industriais. Em outras espécies, somam-se o chumbo usado em projéteis para caçada (que também são uma causa de saturnismo em humanos com projéteis alojados) e como peso para linhas de pesca, que são ingeridos por peixes, por sua vez ingeridos pelas aves. Em humanos, a intoxicação pode levar a quadro clínico evidente ou a alterações bioquímicas mais sutis. Os sintomas mais comuns são dores abdominais severas, úlceras orais, constipação, parestesias de mãos e pés e a sensação de gosto metálico. O exame físico pode demonstrar a presença de uma linha de depósito de chumbo na gengiva e neuropatia periférica. Outras alterações incluem anemia (por porfiria secundária e inibição da medula óssea), disfunção renal, hepatite e encefalopatia (com alterações de comportamento, redução no QI).
Século XIII
Avicena (908-1037)
Preocupou-se com o saturnismo e indicou-o como causa das cólicas provocadas pelo