Segundo Relat Rio Potencial El Trico

Potencial Elétrico e Campo Elétrico
Cristian Reis de Oliveira, Héricles R. R. de Aguiar e Igor Kester Garcia.
Instituto de Física – Universidade Federal de Uberlândia
Av. João Naves de Ávila, 2121 – Santa Mônica – 3840-0902 – Uberlândia – MG - Brasil e-mail: [e-mail]

Resumo: No presente relatório apresentamos os valos experimentais de Voltagens de Linhas
Equipotenciais e suas dadas linhas de referência. Para obter tais medidas utilizamos um
Multímetro e todo aparato de Cuba Eletrolítica. O experimento 1 realizado pelo grupo foi subdivido em duas etapas, na Montagem 1 foi medido o campo elétrico entre dois eletrodos
(placas retangulares) em paralelo. Na Montagem 2 o campo foi medido entre dois eletrodos circulares (anéis). O Experimento 2 foi realizado pela professora. Após os cálculos obtivemos os seguintes valores de campo: Montagem 1- (19,53
Montagem 2 - (56,0
) .

1.

Introdução

Os conhecimentos sobre eletricidade, geradora de campos elétricos, retornam a Tales de Mileto. Ele descreveu um fenômeno que consiste em uma barra de âmbar (seiva petrificada) que atrai pequenos objetos depois de entrar em contato com pele de coelho. Isso é semelhante ao esfregar uma caneta de plástico (material isolante) em um pano.
A existência de um campo elétrico explica a existência de força entre partículas vem desde a época em que foi desenvolvida a teoria da gravitação universal. O conceito de campo de força fez com que a barreira em aceitar que uma partícula afete outra distante, sem existir nenhum contato entre elas, fosse vencida. No caso da força eletrostática, o campo mediador que transmite a transmite foi designado por éter; a luz seria uma onda que se propaga nesse éter lumínico. Inúmeras experiências para detectar a presença do éter foram realizadas, porém sem sucesso.
No fim do século XVIII chegou-se à conclusão de que não existia tal éter. No entanto, o campo elétrico transporta energia, tendo existência física. Na física quântica a interação elétrica é