Segmento Petroleo
Os números da atividade de exploração e produção de petróleo no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, são bastante significativos. A Petrobras, uma das maiores empresas do mundo, tem feito investimentos significativos para elevar sua capacidade produtiva. Há ainda a perspectiva de exploração de petróleo nas camadas denominadas de pré-sal, que irá demandar uma série de inovações tecnológicas e organizacionais, o que deve elevar o patamar de qualificação exigido para atuação no segmento.
A abrangência da cadeia produtiva do petróleo influencia diretamente diversos setores da economia, como construção civil, indústria naval, máquinas e equipamentos, além de serviços especializados, formando uma matriz econômica integrada.
Para que o setor atinja as metas previstas nos padrões internacionais de qualidade e eficiência, as empresas desta área têm intensificado programas de qualificação e aperfeiçoamento profissional e tecnológico.
As funções típicas da atividade incluem o trabalho em plataformas, sondas, operações de utilidades etc., mas o setor mobiliza também pessoal qualificado nas áreas planejamento e projetos, atividades subaquáticas, escalada industrial e simulação de lastro de plataforma, entre outros. Além disso, há uma demanda por profissionais das áreas de segurança do trabalho e de meio ambiente, dois temas críticos para as atividades da indústria petrolífera.
O segmento de Petróleo exige muita qualificação e a maioria das funções requer formação técnica de nível médio e complementares específicas.
Como é o mercado deste segmento no Rio?
Petróleo: salário médio na Capital pode chegar a R$ 13,63 mil.
A região Norte emprega 26.642 trabalhadores. A Capital do estado do Rio é a segunda maior empregadora, com 19.366 postos de trabalho, seguida da Leste com 1.226. Em todo o estado há 48.791 empregados no setor, com salário médio de R$ 9.672,56. O segmento conta com 225 estabelecimentos