Resumo Cap Tulo 3 A CRISE RELIGIOSA
No final século XIX foi traçado um caminho de sucesso para as explicações e para as ideias científicas.
Antes desse caminho ser traçado, a sociedade deparou-se com a evolução das vacinas, invenções, desenvolvimento da mecânica e do otimismo do homem em relação ao entendimento e controle da natureza.
Progresso, Racionalismo e Cientificismo foram os fatores que levaram o homem para esse caminho. Nesse mesmo raciocínio o homem associou esse controle da natureza com o próprio entendimento da sociedade, fazendo-o refletir, ou seja, a sociedade é parte da natureza, portanto pode ser estudada e transformada com o conhecimento humano.
- Questões de método
A preocupação não era só o estudo e conhecimento da natureza, mas também, a melhor forma de ser fazer isso.
Modelos de se fazer ciência foram criados:
Método de Indução: Defendido por Bacon, esse método tinha como base as experimentações contínuas.
Método Dedutivo: Defendido por Descartes, esse método relacionava-se com o estudo do conhecimento através da lógica e das hipóteses ligadas a razão.
Tais processos influenciaram a Sociologia, ou seja, além da importância da descoberta dos fatos sociais, as formas de se investigar também começaram a ser aperfeiçoadas.
Inicia-se o estudo da Natureza da Sociedade.
O Anticlericalismo
Questionamento da religião e da igreja.
Defendido por Voltaire que chegou a mover ações contra a igreja e o excessivo poder do clero, diminuindo ainda mais a crença e aumentando os questionamentos para com a atuação do clero (DESCRISTIANIZAÇÃO – dominou o século XIX e transformou a igreja em objeto de estudo pelos cientistas sociais).
A Igreja como objeto de pesquisa
No século XIX, a igreja passou a ser “fofoca” sobre sua influência sobre a sociedade.
Emile Durkheim considerava essa influência um meio de integrar os homens com ideias.
Karl Marx achava que a igreja era responsável por usar sua doutrina na submissão às pessoas, criando