Sedimentação
DA
SEDIMENTAÇÃO
Índice
Introdução
A realização da experiência da qual consta o presente relatório teve como objetivo estudar o processo de sedimentação das rochas. Deste modo, procurámos descobrir como é que os detritos se depositavam e em que condições, sendo este o problema que deu origem à montagem experimental. Partimos, então, da hipótese de que fragmentos de rochas resultantes da erosão eram levados até um local onde, depositando-se, fariam parte dos estratos de uma rocha.
Fundamentos Teóricos
As rochas sedimentares, que representam cerca de 75% das rochas expostas à superfície da terra, formam-se em ambientes terrestres ou a pequenas profundidades e são constituídas por estratos de sedimentos com origens diversas. A sua formação consta de um conjunto de processos geológicos que incluem duas etapas fundamentais, a sedimentogénese, que implica a ocorrência de determinados processos geológicos como a meteorização, a erosão, o transporte, e a sedimentação e a diagénese, fase durante a qual os aglomerados de sedimentos evoluem até se tornarem rochas sedimentares consolidadas.
Um dos aspetos mais importantes, para o estudo e avaliação destas rochas é a estratificação, isto é, a forma peculiar como se sobrepõem as suas camadas.
Podemos caracterizar as várias etapas constituintes da formação de rochas sedimentares da seguinte forma:
Meteorização: Conjunto de processos físicos e químicos que ocorrem na superfície terrestre que levam à alteração das características primárias das rochas. Erosão: Fenómeno que implica a remoção e posterior divisão de fragmentos de rochas, através da intervenção de diversos agentes erosivos tais como a água, o vento, a neve, o gelo, a temperatura e os seres vivos.
Transporte: Movimentação dos detritos graças a