Sea World
Nós, do SeaWorld Parks & Entertaiment, nos opomos ao Blackfish, pois duas de suas teses centrais estão erradas: (1) a de que as baleias orcas que vivem no SeaWorld são prejudicadas, assim como os treinadores que trabalham com esses animais; (2) a de que o SeaWorld tentou omitir informações sobre da trágica morte da treinadora Dawn Brancheau em 2010, assim como a história de Tilikum, a baleia envolvida no acidente. Tudo isso está muito longe de ser verdade.
Para sustentar essas afirmações, que são no mínimo falsas e enganosas, o filme transmite informações que manipulam os espectadores emocionalmente e utiliza-se de técnicas de filmagem para criar fatos que apoiam seus pontos de vista.
Aqui estão alguns exemplos significativos baseados em documentos oficiais:
1. O Blackfish utiliza-se de sequências de cenas sobre a captura e separação de baleias orcas de forma falsa e manipuladora: por meio de sequências de vídeos incompatíveis com a narração, o filme sugere que o SeaWorld captura baleias orcas da natureza e separa as mães de seus filhotes. Nada disso é verdade.
Captura: o filme descreve uma captura de baleias orcas no Estado de Washington que aconteceu há 40 anos. Isso faz com que os espectadores fiquem com três impressões falsas: (1) que o SeaWorld continua a capturar baleias da natureza até os dias de hoje; (2) que a própria Tilikum foi capturada pelo SeaWorld; (3) e que as capturas feitas há quatro décadas eram ilegais. Nada disso é verdade. O SeaWorld não captura baleias da natureza e não tem feito isso há 35 anos. A Tilikum não foi capturada por nós. Todas as capturas feitas quatro décadas atrás estavam de acordo com as leis federais emitidas naquela época.
Separação: o filme destaca duas separações. Uma delas envolve a baleia Takara. Ele deixa a impressão de que ela era um filhote quando foi separada de sua mãe. Na verdade, Takara tinha 12 anos quando foi transferida. A segunda envolve a