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Uma residência pobre, penumbra no palco. Um homem esta jogado, como bêbado, sobre um velho sofá.
Uma mulher com uma criança de colo, chega na casa.
(Mãe) – João. – ela grita com o homem
O homem continua deitado, alheio a tudo.
(Mãe) – João, seu miserável, você nem para me buscar na maternidade. Como alguém pode ser assim desprezível.
O homem permanece em silêncio.
ATORES:
Ruim --
Jesus --
Mãe -- _________________________
Pai -- _________________________
Débora -- _________________________
Marta -- _________________________
Policial 1 - _________________________
Policial 2 - _________________________
Policial 3 - _________________________ (Mãe) – Seu bebum... Seu porco miserável... Nem foi ver seu filho...
Ele se levanta cambaleante e resmunga:
(Pai) – Nem mesmo sei se realmente sou o pai desta criança.
A mulher coloca o neném sobre o sofá e grita:
(Mãe) – Claro que você é o pai seu safado .
(Pai) – Quem garante?
(Mãe) – Eu garanto seu bêbado. Nem mesmo você quer ver seu filho.
O homem se aproxima do recém nascido, olha durante alguns segundos e diz:
(Pai) – Ele é feio e tem cara de ruim... Não pode ser meu filho.
(Mãe) – Ruim! Você não presta mesmo. Nunca prestou e nunca vai prestar para nada.
(Pai) – Não quero ouvir isso... Não gosto de você e não quero esta criança feia.
(Mãe) – Saia daqui seu monstro, saia desta casa e não volte nunca mais... Nunca mais... Desapareça seu pinguço....
O homem vai embora resmungando e cambaleando.
A mãe se aproxima da criança e olhando para ela, diz:
(Mãe) - Não sei por que você venho a este mundo. Eu já tinha tantos problemas. Você é apenas mais um problema... mais um